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2/04/2020

Com diagnóstico precoce o câncer infantil tem 80% de chances de cura




Imagem: Reprodução/Vencer o Câncer

O Dia Mundial do Câncer, 4 de fevereiro, é uma iniciativa global organizada pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS). A data tem como objetivo aumentar a conscientização e a educação mundial sobre a doença, além de influenciar governos e indivíduos para que se mobilizem pelo controle do câncer evitando, assim, milhões de mortes a cada ano.

Neste sentido, os casos de câncer infantil têm preocupado a sociedade como um todo, no entanto, embora seja a maior causa de mortes por doença na faixa dos 5 aos 19 anos, quando descoberto o mais cedo possível o câncer infantil tem grandes chances de cura. Dados da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer indicam que, no mundo todo, cerca de 215 mil casos são diagnosticados todos os anos em menores de 15 anos, além de 85 mil casos entre adolescentes de 15 a 19 anos.

A pediatra do Hapvida, Ana Karine Miranda, destaca que os  sintomas do câncer infantil podem ser confundidos com os sintomas de inúmeras outras doenças. "Por isso que tudo começa com a atenção dos pais, observando e ficando atentos a situações como perda de peso exagerada, presença de caroços, hematomas ou outros sintomas que chamem atenção, ficar atento aos sintomas que vão e voltam", explica a médica.

Existem vários tipos de câncer infantil, mas os tumores mais freqüentes na infância e na adolescência são as leucemias (que afeta os glóbulos brancos), os do sistema nervoso central e linfomas (sistema linfático). Manchas roxas pelo corpo, palidez prolongada, pouca atividade, presença de febre prolongada, dores nas pernas, sangramentos gengivais são os sintomas mais comuns de leucemia na infância e na adolescência.

"Uma diferença importante entre o câncer infantil e o adulto é de que, ao contrário do câncer em adulto, o câncer infantil , geralmente, não está relacionado a fatores ambientais e comportamentais. Isso é importante que a família saiba disso que não há nenhuma culpa, em casos raros é que o câncer infantil está ligado a causas hereditárias", acrescenta Ana Karine.



Fonte: AI Comunicações